Neymar é o atleta brasileiro mais visado pelo mercado europeu no momento Destaque da Seleção Brasileira, Neymar usa chuteiras personalizadas, feitas sob medida para se ajustar perfeitamente a pés muito especiais, de um tamanho único e avaliados em R$ 103 milhões.
O roupeiro da Seleção, Rogelson da Silva Barreto, mostrou nesta quarta-feira o calçado que o atacante do Santos utiliza durante a disputa da Copa América, que é um pouco maior que o número 40, mas menor que o 41.
As chuteiras, cinzas, com o logotipo da marca em azul e as travas rosas, têm impressas as palavras "ousadia" e "alegria" no couro, qualidades que Neymar atribui a si mesmo e demonstra a cada dia na concentração do grupo.
Também aparece escrito junto aos cadarços "NJR11", acrônimo de seu nome, Neymar Júnior, e o número da camisa com que o atleta, 19 anos, joga na Seleção e no Santos. As inscrições, porém, não são anormais entre boleiros.
"Cada jogador põe uma coisa diferente nas chuteiras. Muitos gravam o nome de seus filhos ou de suas mulheres", afirmou Barreto, que também relatou os donos dos maiores e dos menores pés dos jogadores do Brasil.
O maior pé da Seleção são os dos zagueiro Luisão e do lateral Maicon, que calçam 43, enquanto Daniel Alves faz as investidas pelo lado direito calçando 37,5.
Cada jogador tem à disposição três ou quatro pares de chuteiras com travas de vários tipos, como é comum, para se adaptarem à chuva ou ao gramado seco. Para se proteger do frio, a delegação dispõe na Argentina de vários agasalhos. Os que se protegem mais são Neymar e, principalmente, o volante Sandro e o meio-campista Lucas, que sempre pedem calça, luvas e gorro.
No total, a Seleção levou ao país vizinho 54 malas para carregar os cinco conjuntos de treino por jogador e os seis uniformes de jogo. Barreto já é roupeiro do Brasil há 24 anos e tem no histórico cinco presenças em Copas do Mundo, entre eles as de 1994 e 2002, em que organizou os uniformes de jogadores que se sagraram campeões.
Neste tempo, segundo ele, os equipamentos mudaram: os calçados ficaram mais leves, e as cores se multiplicaram. "Os únicos jogadores que têm chuteiras pretas são Júlio César e Fred porque não têm patrocinador", disse Barreto, que conhece todos os detalhes do vestiário brasileiro e é um dos personagens mais queridos por todos os atletas que vestem a amarelinha.
O roupeiro da Seleção, Rogelson da Silva Barreto, mostrou nesta quarta-feira o calçado que o atacante do Santos utiliza durante a disputa da Copa América, que é um pouco maior que o número 40, mas menor que o 41.
As chuteiras, cinzas, com o logotipo da marca em azul e as travas rosas, têm impressas as palavras "ousadia" e "alegria" no couro, qualidades que Neymar atribui a si mesmo e demonstra a cada dia na concentração do grupo.
Também aparece escrito junto aos cadarços "NJR11", acrônimo de seu nome, Neymar Júnior, e o número da camisa com que o atleta, 19 anos, joga na Seleção e no Santos. As inscrições, porém, não são anormais entre boleiros.
"Cada jogador põe uma coisa diferente nas chuteiras. Muitos gravam o nome de seus filhos ou de suas mulheres", afirmou Barreto, que também relatou os donos dos maiores e dos menores pés dos jogadores do Brasil.
O maior pé da Seleção são os dos zagueiro Luisão e do lateral Maicon, que calçam 43, enquanto Daniel Alves faz as investidas pelo lado direito calçando 37,5.
Cada jogador tem à disposição três ou quatro pares de chuteiras com travas de vários tipos, como é comum, para se adaptarem à chuva ou ao gramado seco. Para se proteger do frio, a delegação dispõe na Argentina de vários agasalhos. Os que se protegem mais são Neymar e, principalmente, o volante Sandro e o meio-campista Lucas, que sempre pedem calça, luvas e gorro.
No total, a Seleção levou ao país vizinho 54 malas para carregar os cinco conjuntos de treino por jogador e os seis uniformes de jogo. Barreto já é roupeiro do Brasil há 24 anos e tem no histórico cinco presenças em Copas do Mundo, entre eles as de 1994 e 2002, em que organizou os uniformes de jogadores que se sagraram campeões.
Neste tempo, segundo ele, os equipamentos mudaram: os calçados ficaram mais leves, e as cores se multiplicaram. "Os únicos jogadores que têm chuteiras pretas são Júlio César e Fred porque não têm patrocinador", disse Barreto, que conhece todos os detalhes do vestiário brasileiro e é um dos personagens mais queridos por todos os atletas que vestem a amarelinha.
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